segunda-feira, 31 de agosto de 2009

A gata do 11o andar

Manhã de quinta-feira. Acordei com aquela vontade de dar uma. Punheta apenas não resolveria. Trabalhava numa empresa que vendia planos de telefonia móvel. O alvo da vez, um prédio de doze andares para visitar sala por sala no centro de Fortaleza. Por volta das dez subi ao 11 andar. Qual não foi minha surpresa no elevador. Uma mulher, mais velha do que eu, um pouco morena, cabelos pretos, peitos fartos, olhos castanhos, lábios carnudos.
Nossos olhares se cruzaram e num segundo captei todos esses detalhes e, muito mais. Um calor subiu pelo corpo, atiçando-me o tesão. Fiquei completamente excitado, ainda mais, quando percebi que era recíproco aquela situação. Descemos no mesmo andar. Ela saiu, deu uma paradinha. Eu desci, pus a pasta para cobri o cacete que já se podia perceber muito duro. Ela dar uma olhada clinica, massageia levemente sua mão na minha face e murmura que deseja me ver em uns vinte minutos na sua sala. Revelou-me interessada no meu produto.

Depois de abordar uns clientes entrei na sala daquela morena. Ela estava lá, sozinha. Com uma mão abriu a porta e com a outra atracou meu cacete que já estava muito duro. Trancou a porta. Soltei minha pasta e comecei a pegar nos peitos dela, uma delícia. Rapidamente fui puxando sua blusa. Com a ponta da língua chupava suas tetas. As mãos dela não paravam. Desabotoou-me a calça e baixinho me pedia: “deixa eu chupar esse teu pau gostoso, deixa”. No mesmo instante a ajudei. Baixei minha calça e cueca, deixando meu caralho todo para ela.
A danada caiu de boca. Encostei na parede e fiquei me deliciando com aquelas chupadas. Ela começou pela cabeça e foi fazendo um garganta profunda. Não se contendo lambia também minhas bolas. O prazer era imenso e não podíamos gemer alto. Ela babou meu pau todinho. Ele estava avermelhado e como uma pedra.

Tomei-a com força a joguei em cima de sua mesa. Levemente lambi sua xoxota e subi com a língua em sua barriga, terminando nos seios. Suas pernas me prendiam a si com grande força. Foi quando não deu mais para esperar, o momento era aquele, e justo na hora em que ela pedia: “me come, vai, me come”. Afastei um pouco e comecei a meter meu pau em sua xoxota, na ocasião toda molhada. No inicio estorcadas leves e devagar, mas fui aumentando e com a elas a vontade de gemer. Depois que já tinha metido todo cacete, ela me apertava em seus braços e só sentia minha bolas tocando sua vargina.

A garota estava cheia de tesão. Para prolongar a gozada parei um pouco para mudarmos de posição. Sentei-me na cadeira e pedi que ela sentasse em cima, que puta cavalgada deu aquela morena. Ela queria que eu comesse seu cu. Achei melhor deixar aquilo para uma segunda vez, afinal eu estava apressado e com medo de alguém bater á porta. Ela concordou. Ela subia e descia no pau num ritmo frenético. Beijava e chupava seus peitos. Ela quase enlouquece quando eu fico de pá com ela enganchada na minha rola. Confessou-me que nunca tinham feito aquilo com ela.

Já estava perto de gozar. Tirei meu pau de sua buceta cabeludinha e perguntei como ela queria que eu gozasse. “Na minha boca caralhudo”, disse ela. Então levei novamente minha pica à sua boca e em poucos movimentos já senti que estava vindo um jato quentinho. Mandei brasa, esporrei tudo naquela boca deliciosa. Ela engoliu tudo, nunca tinha visto aquilo. Rapidamente me banhei, me despedi e continuei minha vendas.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Foda à três

Estávamos, eu e meu amigo Danilo perambulando pela cidade, num desses fins de semana onde a única coisa que você pensa é em sexo. Danilo descobrira que sua namorada o havia traído. Naquela noite iríamos dar o troco. Passeando pela orla da cidade, víamos aquelas prostitutas gostosas, aqueles travestis, mas não queríamos pagar pelo sexo, não seria a mesma coisa. Resolvemos parar numa boate, ficar por lá e deixar as coisas acontecerem.

Notei que uma gata começou a olhar pra nossa mesa. Por causa da penumbra do ambiente, não tinha como identificar se era pra mim ou para ele que ela olhava. Passava lentamente as mãos sobre os cabelos negros, tinha um decote que me fazia desejar ardentemente lamber aqueles peitos. Olhava, baixava os olhos, olhava de novo. Estava sozinha. Quando comentei com meu amigo, ele já havia notado. Seria aquele o nosso alvo da noite. Danilo resolveu agir. Aproximou-se da gata e eu fiquei de longe, olhando aquela “dança do acasalamento”. Via os papos, as conversas ao pé do ouvido, só de olhar, a essas alturas, meu pau já queria pular para fora das calças. Ficaram lá, conversando e olhando em minha direção. Isso durou mais ou menos uns 30 minutos. Minha paciência já havia se esgotado, há muito tempo...

Levantei-me e fui em direção ao casal. A conversa estava mais quente do que imaginava. Danilo convencera aquela deusa a sair dali com a gente. O destino já sabíamos: o motel mais próximo! Paramos num motel que ficava a cinco quadras dali. O lugar não era muito requintado, mas uma boa cama era tudo o que precisávamos naquela noite. Lana desceu do carro, rindo e muito fogosa. Danilo atrás, já metia a mão entre suas coxas. Ela estava com uma micro saia preta, suas pernas eram grossas e brancas como a cor do pecado. Usava um top, como um espartilho, também preto. Os dois foram entrando no quarto do motel. Eu não parava de pegar no meu pau. Danilo ergueu Lana nos braços e a atirou na cama. Ela fez uma cara de safada, doida pra fuder com a gente! Abriu suas pernas, e com um ar misterioso, enfiou seu dedo entre as pernas, como que nos chamando para junto dela. Enquanto meu amigo tirava lentamente suas sandálias, eu já estava me masturbando. Fui me aproximando dela, com o pau vermelho de tesão. Ela agarrou meu cacete, falou baixinho algumas palavras e o levou para junto de seu rosto. Começou a lambê-lo e a beijá-lo, como se aquilo fosse a coisa mais deliciosa que já tivesse colocado nos lábios. Enquanto ela ia suavemente acariciando meu pau, fui desabotoando sua roupa. Aqueles peitos fartos saltaram, cheios de tesão. Minhas mãos foram em direção a eles. A cada toque nos bicos de seus peitos, Lana gemia de prazer.

Meu amigo massageava o clitóris daquela mulher. Dava pra perceber que ela estava muito excitada. Suas pernas não paravam de se mexer. Os gemidos eram cada vez mais intensos. Danilo começou um sexo oral. Sua boca entrava inteira naquela buceta. Os pêlos negros, bem depilados roçavam na sua barba. Ele com certeza não pensava mais na traição que havia sofrido. Lana estava virada para mim, de lado, com as duas mãos segurando tão firme meu pau que chegava a doer. Eu segurava seus cabelos com a mesma força enfiando tudo naquela boquinha safada. Ela se levantou de repente e disse; “quero chupar o seu, vem cá, vem.” Danilo foi se aproximando da morena lentamente, enquanto eu me levantava da cama e ia em direção às suas pernas. Enquanto ela chupava o pau dele, eu fui aproximando o meu de sua xana. Deixei que a cabeça roçasse naquela xaninha molhada e fui enfiando bem devagar. Ela gemia e sussurrava baixinho me pedindo que continuasse. Coloquei suas pernas sobre as minhas e fui fudendo lentamente, observando meu pau entrar e sair e a buceta dela molhadinha aceitando tudo. Lana não parava de chupar o pau de Danilo. Ele tocava seus peitos e me olhava comendo aquela morena. Entre uma metida e outra , fui tirando meu cacete de dentro daquela buceta, enquanto Danilo se aproximava. Ela disse: “eu quero os dois!” então me deitei do seu lado na cama. Ela subiu em minhas pernas e com suas mãos enfiou meu pau na sua buceta. Depois abriu bem as pernas e convidou meu amigo sortudo para comer o seu cú. Danilo começou enfiando o dedo, deixando que aquele cuzinho dilatasse bem, antes de meter o cacete. Quando ele foi metendo, Lana soltou um grito de prazer. Ele começou a comer aquele cú, sem pena, com movimentos fortes. Batia na sua bunda, ela gritava e beijava minha boca. Lambia todo o meu rosto. Meu pau enfiado na sua buceta ia fazendo movimentos mais lentos, mas não menos gostosos.

Passamos um bom tempo naquela posição, eu pegava tão forte nos peitos dela que em alguns momentos pensava que os arrancaria do lugar! De repente, Danilo solta um sussurro de prazer. Ele gozara dentro do cú daquela gostosa. Mais alguns movimentos e ele deixou aquela mulher sozinha pra mim. Lana estava insaciável. Fazia movimentos rápidos em cima de mim com os braços apoiados na grade da cama. Foi quando percebi que estava perto de gozar. Abracei-a forte e a joguei contra a cama, ficando por cima dela. Quando não agüentava mais de prazer, fui tirando meu pau de dentro de sua buceta e o levei em direção a sua boca. Ela chupou toda minha porra. Deixou meu pau limpo, de tanto lamber! E depois ainda ficou chupando e chupando, chupando meus testículos. Olhava pra Danilo, batia punheta no pau dele e continuava chupando o meu. ..

Nunca mais vimos aquela mulher. Voltamos diversas vezes naquela boate, mas nunca mais a vimos. Mas ainda hoje comentamos aquele dia como uma das melhores transas das nossas vidas.
Por André C.