quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Foda à três

Estávamos, eu e meu amigo Danilo perambulando pela cidade, num desses fins de semana onde a única coisa que você pensa é em sexo. Danilo descobrira que sua namorada o havia traído. Naquela noite iríamos dar o troco. Passeando pela orla da cidade, víamos aquelas prostitutas gostosas, aqueles travestis, mas não queríamos pagar pelo sexo, não seria a mesma coisa. Resolvemos parar numa boate, ficar por lá e deixar as coisas acontecerem.

Notei que uma gata começou a olhar pra nossa mesa. Por causa da penumbra do ambiente, não tinha como identificar se era pra mim ou para ele que ela olhava. Passava lentamente as mãos sobre os cabelos negros, tinha um decote que me fazia desejar ardentemente lamber aqueles peitos. Olhava, baixava os olhos, olhava de novo. Estava sozinha. Quando comentei com meu amigo, ele já havia notado. Seria aquele o nosso alvo da noite. Danilo resolveu agir. Aproximou-se da gata e eu fiquei de longe, olhando aquela “dança do acasalamento”. Via os papos, as conversas ao pé do ouvido, só de olhar, a essas alturas, meu pau já queria pular para fora das calças. Ficaram lá, conversando e olhando em minha direção. Isso durou mais ou menos uns 30 minutos. Minha paciência já havia se esgotado, há muito tempo...

Levantei-me e fui em direção ao casal. A conversa estava mais quente do que imaginava. Danilo convencera aquela deusa a sair dali com a gente. O destino já sabíamos: o motel mais próximo! Paramos num motel que ficava a cinco quadras dali. O lugar não era muito requintado, mas uma boa cama era tudo o que precisávamos naquela noite. Lana desceu do carro, rindo e muito fogosa. Danilo atrás, já metia a mão entre suas coxas. Ela estava com uma micro saia preta, suas pernas eram grossas e brancas como a cor do pecado. Usava um top, como um espartilho, também preto. Os dois foram entrando no quarto do motel. Eu não parava de pegar no meu pau. Danilo ergueu Lana nos braços e a atirou na cama. Ela fez uma cara de safada, doida pra fuder com a gente! Abriu suas pernas, e com um ar misterioso, enfiou seu dedo entre as pernas, como que nos chamando para junto dela. Enquanto meu amigo tirava lentamente suas sandálias, eu já estava me masturbando. Fui me aproximando dela, com o pau vermelho de tesão. Ela agarrou meu cacete, falou baixinho algumas palavras e o levou para junto de seu rosto. Começou a lambê-lo e a beijá-lo, como se aquilo fosse a coisa mais deliciosa que já tivesse colocado nos lábios. Enquanto ela ia suavemente acariciando meu pau, fui desabotoando sua roupa. Aqueles peitos fartos saltaram, cheios de tesão. Minhas mãos foram em direção a eles. A cada toque nos bicos de seus peitos, Lana gemia de prazer.

Meu amigo massageava o clitóris daquela mulher. Dava pra perceber que ela estava muito excitada. Suas pernas não paravam de se mexer. Os gemidos eram cada vez mais intensos. Danilo começou um sexo oral. Sua boca entrava inteira naquela buceta. Os pêlos negros, bem depilados roçavam na sua barba. Ele com certeza não pensava mais na traição que havia sofrido. Lana estava virada para mim, de lado, com as duas mãos segurando tão firme meu pau que chegava a doer. Eu segurava seus cabelos com a mesma força enfiando tudo naquela boquinha safada. Ela se levantou de repente e disse; “quero chupar o seu, vem cá, vem.” Danilo foi se aproximando da morena lentamente, enquanto eu me levantava da cama e ia em direção às suas pernas. Enquanto ela chupava o pau dele, eu fui aproximando o meu de sua xana. Deixei que a cabeça roçasse naquela xaninha molhada e fui enfiando bem devagar. Ela gemia e sussurrava baixinho me pedindo que continuasse. Coloquei suas pernas sobre as minhas e fui fudendo lentamente, observando meu pau entrar e sair e a buceta dela molhadinha aceitando tudo. Lana não parava de chupar o pau de Danilo. Ele tocava seus peitos e me olhava comendo aquela morena. Entre uma metida e outra , fui tirando meu cacete de dentro daquela buceta, enquanto Danilo se aproximava. Ela disse: “eu quero os dois!” então me deitei do seu lado na cama. Ela subiu em minhas pernas e com suas mãos enfiou meu pau na sua buceta. Depois abriu bem as pernas e convidou meu amigo sortudo para comer o seu cú. Danilo começou enfiando o dedo, deixando que aquele cuzinho dilatasse bem, antes de meter o cacete. Quando ele foi metendo, Lana soltou um grito de prazer. Ele começou a comer aquele cú, sem pena, com movimentos fortes. Batia na sua bunda, ela gritava e beijava minha boca. Lambia todo o meu rosto. Meu pau enfiado na sua buceta ia fazendo movimentos mais lentos, mas não menos gostosos.

Passamos um bom tempo naquela posição, eu pegava tão forte nos peitos dela que em alguns momentos pensava que os arrancaria do lugar! De repente, Danilo solta um sussurro de prazer. Ele gozara dentro do cú daquela gostosa. Mais alguns movimentos e ele deixou aquela mulher sozinha pra mim. Lana estava insaciável. Fazia movimentos rápidos em cima de mim com os braços apoiados na grade da cama. Foi quando percebi que estava perto de gozar. Abracei-a forte e a joguei contra a cama, ficando por cima dela. Quando não agüentava mais de prazer, fui tirando meu pau de dentro de sua buceta e o levei em direção a sua boca. Ela chupou toda minha porra. Deixou meu pau limpo, de tanto lamber! E depois ainda ficou chupando e chupando, chupando meus testículos. Olhava pra Danilo, batia punheta no pau dele e continuava chupando o meu. ..

Nunca mais vimos aquela mulher. Voltamos diversas vezes naquela boate, mas nunca mais a vimos. Mas ainda hoje comentamos aquele dia como uma das melhores transas das nossas vidas.
Por André C.

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